sábado, 17 de novembro de 2012
Estávamos deitados em meu sofá, a sua cabeça estava sobre meu peitoral enquanto minhas mãos acariciavam a lateral de seu corpo. Ela me olhou, aqueles olhos serenos e claros, em seus lábios se formou um sorriso, era um sorriso pouco tímido e seus olhos havia um brilho diferente, eu não sabia definir se na minha frente estava uma menina meiga ou uma mulher, seu olhar estava carregado de malicia e em seus lábios também. Senti sua respiração ficar próxima e quando deparei estávamos envolvidos em um beijo, um beijo que a cada segundo que passava ia ficando mais intenso, nossos corpos estavam quentes e não era por estar embaixo de um cobertor, era porque estavam entrando em erupção, sedentos de desejos. O beijo se acabou, ela me olhou e eu entendi o que aqueles olhos estavam querendo dizer, ela queria se tonar a minha mulher, ela queria se entregar. Levantei-me e a peguei no colo, a nossa primeira vez não poderia ser naquele sofá e sim em minha cama, que a partir daquele momento passaria a ser dela também, a coloquei na cama e ela me olhou, segurei a mão dela e beijei e ela retribuiu com um sorriso, fui me aproximando e deitando meu corpo sobre o dela, fui beijá-la mas ela interrompeu com um sussurro – Estou com medo – Acariciei seu rosto, meus olhos estavam fixo em seus olhos e então ela sorriu, eu havia conseguido passar paz para ela, eu a beijei. Deslizei minhas mãos a sua calça e fui abrindo-a, enquanto suas mãos estavam tirando minha camiseta, o beijo estava quente e o desejo aumentava até que ela parou, empurrou-me e eu sentei sem entender absolutamente nada, ela se ergueu e tirou sua blusa, olhou em meus olhos e mordeu seu lábio inferior, eu não sabia para onde olhar, seu corpo me chamou atenção e me desconcentrou totalmente, a minha única vontade era de tocá-la, de acariciá-la então a puxei pela mão fazendo com que ela sentasse em meu colo, ela me olhou, eu a olhei, nossos olhares se cruzaram e nossos sorrisos se abriram. Ela levou suas mãos ao meu pescoço e levei minhas mãos ao fecho do seu sutiã, fui abrindo e tirando-o com cuidado, seus seios já estavam à mostra e que seios eram aqueles, eram fartos e lindos, ela era nova mas tinha corpo de mulher, a deitei na cama com cuidado e fui para cima, minha vontade era de arrancar o resto da sua roupa com os dentes, igual um leão faz quando pega a sua presa, mas fui deliciado, era a sua primeira vez e eu queria evitar o máximo de dor. Comecei beijando o canto de sua boca, fui deslizando meus beijos ao seu pescoço e distribuindo por todo o seu corpo, e que corpo era aquele, quanto mais eu a tinha mais eu a queria. Perdia-me naquele corpo, aquelas curvas me faziam delirar, ver que o seu corpo estava todo arrepiado me fazia enlouquecer, a olhei e ela sorriu, continuei descendo beijando o seu corpo, dei mordiscadas em sua barriga até chegar em sua calça que já estava com o zíper aberto, me ajoelhei no meio de suas pernas, puxei sua calça devagar enquanto reparava em seu olhar que nem se quer por um segundo desviava de cada gesto meu, após tirar sua calça a joguei no chão e comecei a dar leves beijos em seus pés e fui subindo para suas coxas, a cada beijo meu era um arrepio dela. Tirei sua calcinha, a olhei e vi suas bochechas queimarem de vergonha, ela ficava linda com toda aquela timidez. Ela foi para falar, mas eu a interrompi selando meus lábios aos dela e então, deitei-me por cima me encaixando no meio de suas pernas, aquelas unhas iam deixando marcas em minhas costas. Os gemidos abafados me deixavam mais excitado, toda vez que eu a olhava e percebia que os seus olhos brilhavam e em seus lábios havia um sorriso lindo, eu me apaixonava. Suas mãos deslizavam e suas unhas arranhavam a lateral do meu corpo, passamos uma noite toda nos amando. No final da noite, já estava amanhecendo, nossos corpos estavam sobre a cama, ela estava enrolada no lençol e conversávamos sobre o que havia acontecido, sua cabeça estava em meu peitoral e minhas mãos afagavam seus cabelos negros e até que depois de falarmos tantos, ela adormeceu, tive medo de fechar os olhos e quando abri-los perceber que era apenas um sonho, mas se fosse um sonho, foi o melhor de todos, foi a melhor noite que havia tido até aquele momento.
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